
Fora construído pelo homem, levantado em grandes pilares a imagem de um vulto que toma de rapina as particularidades de cada individuo. A mercadoria é o objeto de desejo de uma sociedade que já se esqueceu de distinguir o que realmente ela necessita e, o que é fetiche.
A cada martelada do operário o artefato produzido lhe parece mais estranho, o domina deforma a sugar todo o seu valor, este que é decretado pelo seu dono, o mesmo que acusa sistemas de fuga de realizar a pregação da igualdade como meios de uma existência sem vida. Mas esse mesmo dono não enxerga o quanto tudo está igual ao seu redor, e como o próprio ser “racional” criou uma massa robotizada por imagens vindas através de quadrados cada vez maisfantasiosos.
O obelisco do capital se estende na forma de caridades e oportunidades, desterrando homens e mulheres, marionetes controladas por ficções cada vez mais tentadoras. Todas as flutuações do mercado parecem vir de longínquas galáxias e nunca das próprias mãos dos seres criadores, lobistas que perpetuam o consumo dentro da alma do individuo.
A vivencia do real se torna para a sociedade massificada um embelezamento de encenações realizadas pelos próprios atores do irreal que transportam a abstração paranóica de uma história inexistente.
Toda devoção imposta ao homem o torna um militante do consumo padronizado pela mercadoria, esta sempre apresentada por ilusões tentadoras que as tornam reais, subjetivando a capacidade de quem as construiu.
A cada martelada do operário o artefato produzido lhe parece mais estranho, o domina deforma a sugar todo o seu valor, este que é decretado pelo seu dono, o mesmo que acusa sistemas de fuga de realizar a pregação da igualdade como meios de uma existência sem vida. Mas esse mesmo dono não enxerga o quanto tudo está igual ao seu redor, e como o próprio ser “racional” criou uma massa robotizada por imagens vindas através de quadrados cada vez maisfantasiosos.
O obelisco do capital se estende na forma de caridades e oportunidades, desterrando homens e mulheres, marionetes controladas por ficções cada vez mais tentadoras. Todas as flutuações do mercado parecem vir de longínquas galáxias e nunca das próprias mãos dos seres criadores, lobistas que perpetuam o consumo dentro da alma do individuo.
A vivencia do real se torna para a sociedade massificada um embelezamento de encenações realizadas pelos próprios atores do irreal que transportam a abstração paranóica de uma história inexistente.
Toda devoção imposta ao homem o torna um militante do consumo padronizado pela mercadoria, esta sempre apresentada por ilusões tentadoras que as tornam reais, subjetivando a capacidade de quem as construiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário