segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Teorias primatas e revolução externa aos meios de comunicação - Parte I


Muito me entristece a obrigação moral de escrever esta declaração, pois jamais imaginaria, nem em meus mais profundos pesadelos, a cruel e medonha situação atual do jornalismo e cultura brasileiros. Brasileiro, somente, por ser exercido por nativos, os quais são escolados, baseados e residentes em outras nações.

Me encara de frente! É que você nunca quis ver, não vai querer entender meu lado, meu jeito. O que eu herdei de minha gente nunca posso perder. Me larga!”

As revoluções podem até serem alusões de acontecimentos estrangeiros, no entanto, a necessidade da participação do conflito interno é primordial. Independendo da área ou idade, isto é um fato, portanto não me venham chamar de revolucionária uma pré-adolescente, anti-escola que canta em inglês.
A revolução começa aqui! Na sua língua, no seu dialeto, na sua origem! De nada adianta pregar tropicalismo sobre as frases da Madonna.

Tendo dito isso, prossigamos para os próximos da escala. Os grandes tubarões do jornalismo. A elite, os consagrados que opinam sobre a guerra de terceiros sem as devidas atualizações, bem como a famosa lenta da imparcialidade, a grande lenda do jornalismo.


Homem primata. Capitalismo selvagem.”

Aos senhores jornalistas/ colunistas da Folha de S. Paulo,
Um pouco de respeito, se não pela profissão exercida, pelo dinheiro pago pela população na compra do jornal.

Aparentemente a teoria da evolução... é só teoria.
MAS já que a revolução começa aqui, comecemos entendendo nosso próprio hino.

Hino Nacional Brasileiro
Parte I

As margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado [grito] retumbante [ressoante] de um povo heróico, e nesse instante, o sol da liberdade brilhou no céu da pátria em raios fulgidos [brilhantes].

Se conseguimos conquistar com braço forte o penhor [garantia] desta igualdade em teu seio, ó Liberdade, o nosso peito desafia a própria morte.

Ó pátria amada, idolatrada. Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vivido de amor e de esperança desce à terra se a imagem do cruzeiro resplandece [brilha] em teu formoso céu risonho e límpido [nítido].

Gigante pela própria natureza, és belo, és forte impávido [destemido] colosso [pessoa agigantada, grande poderio], e o teu futuro espelha essa grandeza, terra adorada.

És tu, Brasil, entre outras mil, ò pátria amada.

Brasil, ó pátria amada, És mãe dos filhos deste solo gentil, ó pátria amada.

Parte II

Deitado eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e à luz do céu profundo.

Fulguras [brilhas], ó Brasil, florão [jóia] da América, iluminado ao sol do Novo Mundo.

“Nossos bosques tem mais vida, nossa vida, no teu seio, mais amores”. E teus risonhos, lindos campos tem mais flores do que a terra mais garrida.

Ó pátria amada, idolatrada. Salve! Salve!

Brasil, que o lábaro [bandeira] que ostentas [adota] estrelado seja símbolo de amor eterno, e que o verde louro desta flâmula [bandeira] diga: “paz no futuro e glória no passado”.

Mas, se ergues a clava [bastão] forte da justiça, verás que o filho teu não foge a luta. E quem te adora, não teme a própria morte.

És tu, Brasil, entre outras mil, ò pátria amada.

Brasil, ó pátria amada, És mãe dos filhos deste solo gentil, ó pátria amada.

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